Há uma lenda circulando na internet: um vídeo perdido do Mickey que causava suicídio (obviamente teve a parte que causava suicídio cortada). Leia a história, traduzida diretamente do original, escrito pelo usuário que postou o vídeo no YouTube. Desconhece-se a veracidade da história. Cabe a você acreditar nela ou não.
Texto traduzido na íntegra do inglês:
O vídeo a seguir tem conteúdo impróprio para pessoas sensíveis.
Assista por sua própria conta e risco.
Por acaso vocês lembrar daqueles desenhos do Mickey da década de 30? Aqueles que entraram em DVD há poucos anos atrás? Bem, eu conheci um que não foi lançado até mesmo para os fãs mais obcecados do Mickey clássico. De acordo com as fontes, não é nada especial. É apenas uma repetição continua (como Flintstones) de Mickey passando por 6 construções, e isso se repete por dois ou três minutos antes de se apagar. Ao invés de ter músicas melódicas e bonitinhas, a canção no desenho é uma música tocada no piano nos primeiros 90 segundos e depois ruídos sonoros no resto do filme. Não é o ratinho feliz que nós amamos, ele não dançava e nem sorria, apenas andava, andava e andava, com uma expressão facial normal e um olhar bastante triste. Até um ou dois anos atrás, as pessoas achavam que depois da parte preta, o cartum acabava. Quando Leonard Maltin revia o desenho para botar no DVD, ele disse que tava muito ruim a qualidade do video, mas que ele queria uma cópia digital, devido ao fato de isso ter sido uma criação de Walt. Quando ele conseguiu a versão digitalizada no seu computador, ele notou o arquivo e viu algo.
O vídeo durava 9 minutos e 4 segundos.
Depois de cortado ao fundo preto, a animação ficou assim até o 6º minuto, antes de voltar para o Mickey andando. O som era diferente esta hora. Era um murmuro. Não parecia ser uma linguagem, mas um choro fraco. Assim que o som ficou mais indistiguível e alto durante o próximo minuto, a imagem começou a distorcer-se. A figura começou a se remexer pela tela, que parecia impossível de acordo com o padrão de qualidade da Disney. E a expressão facial de Mickey transformava-se num sorriso diabólico. No 7º minuto, o murmuro virou um grito de horror (parecendo uma pessoa sofrendo) e a imagem escurecia cada vez mais. Cores apareciam, o que na época era impossível (A Disney ainda não trabalhava com Technicolor). O rosto de Mickey começou a se desfazer. Seus olhos rolaram até o seu queixo, como duas bolas de gude dentro de um aquário e seu sorriso já tenebroso virava cara de psicopata. A tela se mexia mais e mais e as construções dançavam pela tela, parecendo inconcebível a respeito do que nós conhecemos como direção. Maltin saiu da sala passando mal e mandou um empregado fazer o trabalho por ele, tomando notas de cada acontecimento até o último segundo e logo depois, guardar o desenho no armazém. Esse grito distorcido durou até 8 minutos e algum segundos e, depois, abruptamente corta com a cara do Mickey nos créditos do fim de cada vídeo com o que tinha som de uma caixa de som quebrada tocando no fundo. Isso aconteceu durante 30 segundos. De um guarda de segurança que trabalhava abaixo de mim e que estava patrulhando a zona for a da sala, eu recebi a notícia de que o empregado correu fora com a cara pálida dizendo “O suicídio verdadeiro é desconhecido” 7 vezes antes de rapidamente tomar a arma do guarda e cometer suicídio . O que eu soube através de Leonard Maltin foi que o último quadro era uma parte de um texto russo que dizia em palavras duras: “As visões do inferno trazem seus espectadores de volta”. Até onde eu sei, ninguém mais viu o vídeo (até agora).
Provavelmente isso é o mais próximo do original que vocês vão ver...
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